Vez ou outra, temos que parar. Parar de ligar, correr atrás e todas aquelas etiquetas emocionais de quem fica se culpando por escolhas alheias. Tem gente que não está nem aí para gente, infelizmente. É nessa hora que precisamos fazer uma limpa no coração. Separarmos quem agrega de quem nunca fez um esforço para nos fazer bem.
Ninguém precisa sair por aí excluindo essas pessoas das redes sociais, não. A limpa pode ser bem mais seletiva. É deixar de lado quem finge trazer afetos. É sobre essa gente interesseira, que sugam os nossos sorrisos e sentem uma enorme inveja dos nossos sucessos. Amizades efêmeras, amores esquecíveis. Uma classe de indivíduos vazios e aproveitadores da nossa energia. Gente assim, sinceramente, melhor mantermos bem longe.
A limpa no coração é recomendável de tempos em tempos. É com ela que aprendemos a diferenciar os intensos dos medrosos. Porque não merecemos pouco.
Para vivermos em paz, devemos estar atentos. Com o coração ligado no modo máximo do que significa ser recíproco (a). Aos sinceros de cumplicidade, estejam em casa. Aos apreciadores do “quando me convém”, peguem a próxima saída.
Imagem de capa: Bystrov, Shutterstock
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