O amor… Só de falar em amor, muitos por aí já se enchem de esperanças para encontrarem os seus – se caso ainda não tiverem encontrado -, outros viram os olhos – talvez, por algumas experiências traumáticas e, até certo ponto, compreensíveis. Vá saber. O fato é que, esse sentimento, tão discutido da mesa do bar às conversas confidentes entre amigos e, aqueles que amam mutuamente, não se desgasta, não se renova. O amor está aí como sempre esteve, como sempre estará. E isso é lindo. “Reforçando” algo no qual todo mundo está cansado de saber.
Existem coisas que não precisam ser entendidas, apenas vividas; por mais que relutamos ou aceitamos de peito aberto, amaremos e seremos amados. Cedo ou tarde.
Não há formulas para o amor. Não há receitas prontas para seguir amando. As pessoas são distintas e, quando se relacionam, se descobrem a cada dia, a cada interação, a cada sim, a cada não. Porque quando dois indivíduos inteiros resolvem se misturar, não há como saber o que sairá dali… apesar disso, será algo totalmente curioso para experimentar. Às vezes delicioso, outras nem tanto. Tem que tentar, arriscar, permitir-se viver.
A meu ver, há duas regrinhas básicas para o amor alavancar que não podemos abrir mão: não prometer demais coisas na qual falhará em cumpri-las, primeira, a segunda é não viver fazendo ameaças desnecessárias. Porque, tanto uma quanto a outra, desanima qualquer intenção de prosseguir no relacionamento. É aquela instabilidade emocional de viver na expectativa. Dói lá na alma, e o corpo padece.
Sabe… algumas pessoas têm a péssima mania de fazer “pequenas ameaças” no dia a dia, sem se darem conta, ou não, do quanto machuca escutar um “vou avisar só mais uma vez”, “na próxima eu vou embora”, “para o carro que vou descer” e, por aí vai… deixa a gente sem saber o que fazer. Onde deveria ser leveza, torna-se um cuidado excessivo nas palavras.
E o amor não precisa disso. O amor precisa de sorrisos, brincadeiras, confiança, envolvimento. Paz.
Imagina você esperar ansiosamente uma promessa se cumprir, daqueles que amamos e, nada acontece. Uma, duas, três vezes. Viver na expectativa de promessas que não se cumprem é um desgaste desnecessário e mutilador de futuro – porque é sempre incerto o dia de amanhã.
E o amor não precisa disso. O amor precisa de sorrisos, brincadeiras, confiança, envolvimento. Paz.
O amor precisa ser simples para ser bom. Não perfeito. Apenas bom será o suficiente. É claro que vamos fazer planos com quem amamos, mas não faça planos para os próximos vinte anos. Planeje para o próximo final de semana, para o mês seguinte ou para o novo ano que em breve chegará, assim será suficiente. Trate de cumpri-las. Prefira viver sem criar expectativas para evitar decepções. Surpreenda-se com o inesperado, o improviso a dois. Nunca, de forma alguma, fale algo que não pretende fazer, se falar, faça sem cerimônias.
Quando a gente entende que viver um relacionamento é ter como base o amor, cuidamos para não prometer aquilo que não cumpriremos, e nem encheremos o peito para soltar ameaças que cortam mais que facas. Aceitaremos a felicidade de ter alguém do nosso lado, que deseja e se esforça em estar ali… sem pressões e exigências que, no final, não acrescenta em nada, no mais só trazem um cansaço emocional. E o amor não precisa disso.
Imagem de capa: Rawpixel.com, Shutterstock
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