Imagem de capa: pixelrain, Shutterstock
Honramos a nossa condição de mulher dia após dia, todos os dias
Quando vencemos preconceitos e assumimos a nossa verdade, sem considerar a opinião alheia
Quando fizemos as pazes com a nossa gordura, a nossa magreza, a nossa altura ou o tipo do nosso cabelo
Quando realizamos os procedimentos estéticos que entendemos importantes para o nosso bem estar, ou quando preferimos nos manter “ao natural”, por assim nos sentirmos melhor
Quando nos impomos, de igual para igual, com qualquer homem, em qualquer situação, não permitindo discriminações ou abusos
Quando admitimos nossas fraquezas e nossas carências
Quando procuramos ajuda para algo que não damos mais conta sozinhas
Quando saímos de cara lavada e de chinelo de dedos, e ficarmos bem à vontade dessa forma, ou quando dedicamos tempo a nos arrumar e nos enfeitar, enaltecendo a nossa beleza
Quando nos damos um tempo, apenas para nada fazer
Quando aceitamos os ciclos do nosso corpo, e nos harmonizamos com as revoluções hormonais que eles ocasionam
Quando resgatamos a nossa dignidade, dando um basta a situações que não nos fazem bem
Quando alimentamos a nossa autoestima, dando-nos o devido valor independentemente dos outros o darem também
Quando sentimos nosso instinto materno e damos vazão à maravilha da natureza que é gerar um ser, ou quando reconhecemos e defendemos nosso direito de não querer ter filhos, sem se importar com o julgamento alheio
Quando nos dedicamos a nos autoconhecer e a identificar os anseios mais sinceros da nossa alma
Quando investimos no nosso aprimoramento, nos colocando como prioridade na nossa lista de tarefas
Quando mandamos nossa mente tagarela “calar a boca” e paramos para ouvir nosso coração
Quando conversamos com a nossa criança interior, nos permitindo voltar a ser inocentes e brincar diante da vida
Quando nos autorizamos extravasar, dançar, cantar, pular ou gritar, dando vazão às nossas emoções
Quando nos permitimos errar, cair e levantar, reconhecendo que somos humanas e, por isso, falíveis
Quando perdoamos o nosso passado, libertando os outros e a nós mesmas por tudo de negativo que possa ter ocorrido
Quando nos reconhecemos como primeiras e principais responsáveis pela nossa felicidade, arregaçando as mangas e indo efetivamente atrás do que almejamos
Quando nos permitimos ser delicadas e fortes, tolerantes e incisivas, solidárias e egoístas, cautelosas e corajosas, interessadas e indiferentes, conforme as circunstâncias das vida nos exigem
Quando vemos as outras mulheres como companheiras e não como rivais, enaltecendo de modo coletivo o sagrado feminino
Quando buscamos, a cada dia, lembrar do sagrado que nos habita, despertando nossa consciência divina e que reconhecendo que fazemos parte de algo muito maior, independente de gênero
Brindemos, então, mulheres, a todo momento, o nosso corpo, as nossas emoções, as nossa vida e a nossa conexão!
Aho!
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