Existe essa busca universal e incansável pela felicidade. Acontece que ninguém sabe dizer ao certo o que significa ser feliz, apesar de termos inúmeras suspeitas.
Eu, por exemplo, começaria falando da minha infância, de soltar pipa, brincar de esconde-esconde; acordar e perceber que está chovendo, ficar só mais dez minutos na cama — minutos que parecem horas — antes de encarar a rotina.
Vai ver felicidade é isso: contemplar as pequenas sutilezas do mundo. O certo é que enquanto não descobrimos a fórmula mágica para a felicidade plena, no último nível desse jogo fantástico que é a vida, podemos minimizar a dor e maximizar o prazer.
Faça uma faxina geral na sua vida e tome cuidado para não jogar tudo para debaixo do tapete (é o que mais acontece). Amizades inconvenientes, empregos indesejáveis, amores não correspondidos, mágoa acumulada…desapegue de tudo. Ah, é lixo não reciclável, simplesmente descarte.
Depois de minimizar a dor, maximize o prazer. Relacione-se com pessoas que realmente possam contribuir para o seu bem-estar. Pense positivamente (o copo está meio cheio ou meio vazio?), sorria mais, esteja sempre aberto a novos relacionamentos e novas possibilidades.
Arrisco dizer que a felicidade, caro leitor, está no processo e não no resultado.
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