Eu queria saber esparcar. Queria ter um filho com você, se filho não fosse como tatuagem. Teria, se filhos não travassem as pernas. Eu sei que tem gente que dá a volta ao mundo feito cegonha. Eu sei. Mas é que eu não tenho a musculatura das costas fortes, é minha anatomia avisando que quanto menos peso melhor. Inclusive no meu próprio corpo. Você diz que eu tenho um corpo longilíneo e eu acho que apesar das pernas longas, tenho dado passos curtos demais. Por isso, tenho pressa. Eu quero compensar a falta de espaço com velocidade. Não basta carregar as cicatrizes, agora eu tenho que causar danos maiores. Além das costas, os ligamentos do joelho e pé comprometidos. A vó dizia que eu iria longe com teimosia que tamborilava entre as batatas da perna, mas eu rodei feito pipa perdida e caí no mesmo lugar. Quem sabe se a pipa soubesse esparcar caía pelo menos a duas milhas de distância. Eu queria ser mais paciência, mais redenção. Mas só sei pecado de ira, de gula e luxúria. Só sei de excesso.
Por isso, não caibo.
Por isso, não dá mais um por dentro.
Ao lado é melhor.
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