O amor pode ser mal escrito e confuso, mas ainda funciona. Só é preciso dar uma chance!
Que mania absurda é essa de acharmos que o amor é algo que se encontra por aí? É uma busca louca nas baladas, nos barzinhos, nos aplicativos de relacionamentos, em cada estação do metrô, no trabalho, na faculdade ou em qualquer rosto ou corpo interessante que cruze o nosso caminho. Não é um jogo de esconde-esconde, assim como não é a brincadeira pega-pega. Já começamos errado: o amor é coisa séria e de gente grande. Definitivamente.
O amor não é apenas um cheiro, um toque, um beijo, um gesto. O amor é algo mais sólido, é um sentimento que transcende o nosso interior, refletindo no externo de forma alegre e contagiante. O amor apaixona. Quem se quer, esbarre com ele por onde passar. O amor é remédio, é cura, é solução imediata. O amor salva, resgata e ressuscita. O amor é vida, e constrói outros corações.
Quando estamos tristes, ansiosos ou eufóricos, o amor se mantém distante. O amor é uma certeza, e quando constatado em momentos de fragilidade, pode ser uma arma terrível contra a paz espiritual e a saúde mental. Não, ele não pode ser utilizado como um antibiótico para combater as suas crises de solidão e auto estima. Se persistirem os sintomas, o médico deverá ser consultado.
Por muitas vezes, escutamos as pessoas dizerem: “Quando eu menos esperava, quando eu já tinha desistido de procurar, quando eu estava descrente, o amor apareceu, do nada”. Vejamos, o amor não é trouxa. Ele se faz presente, quando vai ser bem tratado e valorizado. Ou seja, amor próprio é fundamental para, depois, amar uma outra pessoa.
O amor não deve ser a prioridade da vida. Antes de se estabilizar profissionalmente, antes de fazer amigos, antes de viajar, antes de curtir a vida, antes de morar sozinho, antes de correr atrás dos objetivos pessoais, antes de realizar os sonhos e descobrir o mundo. O amor não é uma garantia que, a partir do seu surgimento, tudo vai fluir e dar certo. Ao contrário do que pensamos, o amor não pode nos dar essa estabilidade em todos os setores. Na realidade, o amor espera uma brecha da nossa leveza para surgir, e então, sem máscaras e ou fantasias, fazer morada em nossas rotinas e colorir o que já existe vida.
Discordo completamente de quem afirma que ser feliz é uma tarefa difícil. Ser feliz, é ser simples e ver beleza, até mesmo nos pequenos detalhes, quase que imperceptíveis. Para o amor, existem duas condições: pegar ou largar. Não faça chantagens, cálculos ou cronogramas. De nada adianta, eu continuo defendendo o amor.
Pessoas felizes, são aquelas que administram as suas crises e conflitos, que aceitam e lidam da melhor forma possível com as oscilações de humor ao longo do dia, que oferecem sempre o melhor de si e que, em nenhuma hipótese, sentem vergonha de ser quem são ou deixam de assumir os seus erros. Somos todos humanos.
O amor é um troféu para os vencedores. Afinal, de nada adianta ficar procurando o amor como solução para tudo, quando, sendo mais sincera, o amor é apenas um mérito por você ter resolvido todos os seus problemas.
O amor é um lugar seguro, onde poucas pessoas descobrem o momento certo de pousar.
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