Amar e ser amado é uma das melhores sensações do mundo e estou inclinado a acreditar que não existe felicidade sem amor. Amor de mãe, pai, de amigo, de namorado. Amor pelas plantas, pelo universo e pelos serumaninhos que nos cercam. Amor que é fogo que arde sem se ver, ferida que dói, e não se sente, um contentamento descontente, dor que desatina sem doer, como escreveu Luís de Camões.
Onde não há reciprocidade, não se demore? Quando é que o amor se tornou tão exigente? Quando foi que decidimos que não vale mais a pena amar quem não nos ama? Reciprocidade faz bem e tanto melhor que as pessoas sempre retribuam amor com amor, não com frieza, desprezo ou ignorância. Mas amor não precisa ser recíproco para ser amor. Nem precisa de regras, de rótulos, de exigências.
Quantas vezes deixamos de dizer “eu te amo” por medo de não ouvir a mesma frase de volta? Como se fôssemos sempre a metade de alguma coisa, incompletos e dependentes. Temos medo de amar sem ser amados, de nos expressar e deixar transparecer aquilo que sentimos no peito, pois talvez não seja recíproco. Quer saber de uma coisa? Não precisa ser. Amor é algo espontâneo. Se você sente, ele existe.
Que todo amor do mundo seja correspondido, mas que ele continue existindo mesmo onde a estrada é de mão única. Que as pessoas tenham menos medo de dizer “eu te amo”. Só assim, retirando os rótulos, as regras, as exigências, é que poderemos amar verdadeiramente. O amor está em cada um de nós.
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