Depois dos vinte e cinco a gente passa a selecionar melhor as pessoas com as quais nos relacionamos. Seja no ambiente de trabalho, nas amizades, na vida amorosa. Passamos felizmente a entender, que ser inteligente e seletivo nas escolhas nos torna menos dispostos a decepções, pois escolher bem requer uso de estratégia em saber poupar tempo e desgaste com pessoas que sugam nossa energia.
Sugadores de energia existem aos milhares. Mas não se assustem: Cabe a nós o poder do discernimento. Com o tempo vamos aprendendo que para construir relações sadias e duradouras é preciso estarmos alinhados com pessoas que possuem objetivos e metas parecidos com os nossos; Com pessoas que nos desejam o bem, que nos alimentam a auto-estima; Pessoas otimistas, bem-humoradas, inteligentes e interessantes.
Mas, como saber de inicio se nos relacionamos com as pessoas certas? A resposta é bastante simples: Observemos se as pessoas com as quais nos relacionamos, nos faz verdadeiramente bem ou mal. Se os momentos felizes que elas nos proporcionam são maiores do que momentos tristes; Se nos sentimos a vontade ao lado delas, e por fim se nos tornamos melhores ao lado dessas pessoas. Boas relações possuem o poder de transformar, evidentemente para a melhor.
Uma relação sadia é altamente construtiva e benéfica; doamos de nós e recebemos dos outros. Aprendemos e recebemos conhecimento, e nos enxergamos como seres completos que somos, sem a necessidade de relações que deturpam a nossa imagem e auto-confiança.
Fujamos de pessoas que nos colocam para baixo, que nos querem ver infelizes; maledicência, fofocas em nada nos acrescentam. Observemos pessoas que criticam de forma maledicente, ou que falam muito mal dos outros; Há um ditado que diz: “Quando Pedro fala de Paulo, sei mais de Pedro do que de Paulo”. Pois é. Cada um expõe conscientementemente ou não, o céu ou o inferno que possui dentro de si.
Selecionar nosso circulo intimo de relacionamento nem sempre é fácil, mas altamente compensador. Basta apenas analisarmos com critério e aprendermos que a prática da seletividade nas escolhas na esfera pessoal, profissional, familiar confere também a autenticidade do que realmente somos. Afinal de contas, já dizia o ditado: “Diga com quem andas e te direi quem és.”
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