Ódio; substantivo masculino
1. Aversão intensa ger. Motivada por medo, raiva ou injúria sofrida; odiosidade.
Nunca vivemos em tempos tão obscuros. Fala-se constantemente do mais amor e do respeito ao próximo, mas o que se vê nas ruas e na Internet, é uma intensa batalha de egos. Necessidades movidas por disputas, muitas vezes, vazias.
Uma sociedade cada vez mais preocupada em falar ao invés de escutar. Discordâncias políticas, culturais e religiosas transformando a palavra ódio em algo maior que a própria palavra. É o puro sentimento do malquerer.
Se o assunto é o governo, ódio. Se o assunto são as Olimpíadas, ódio. Se o assunto é o trânsito caótico, ódio. Não importa o tema, mensuramos os nossos desamores em gestos duros. E isso já ultrapassou o descontentamento.
Até mesmo os desavisados, perdidos na clareza dos pensamentos, enxergam oportunidades de despejar o menos querer. E como se já não bastassem tantas preocupações, os meios ainda contribuem para essa perpetuação amarga.
É muito fácil falar de amor e pouco vivê-lo. É muito fácil falar de fé e pouco praticá-la. É muito fácil falar de respeito e pouco entendê-lo. Porque há sim, uma linha tênue entre pensar o bem e de fato, alcançá-lo.
Em todos os instantes dos quais rogamos, maltrapilhos, o cair do outro, nada conseguimos. Essa pequenice da alma é desejo dos tolos.
Antes de sucumbir ao ódio, mergulhe no carinho. Leia, ouça e sinta o peito mais próximo da afetividade e não da maldade. Verdade seja dita, quem não reconhece empatia – por mais doloroso que seja, perde cedo a beleza dos acasos.
“Daqui desse momento
Do meu olhar pra fora
O mundo é só miragem
A sombra do futuro
A sobra do passado
Assombram a paisagem
(…)
A curva do universo
A fórmula do acaso
O alcance da promessa
O salto do desejo
O agora e o infinito
Só o que me interessa”
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Quando falamos de amor, carinho, respeito, honestidade, companheirismos, bom comportamento... mesmos com pessoas do meu convívio, já tiver respostas que eu estava maluco, meio viado, que eu nunca fui bonzinho... já fui xingado e coisa e tal. Mesmo uma pessoa tendo seus erros do passado, isso não vai impedir que ele sempre buscar a melhora para ele, beneficiando as outras pessoas. Acho eu que é bem melhor viver distribuindo gentilezas, do que ódio! Certo? Parabéns pelo texto Guilherme Moreira Jr.
Grande abraço
Arquimedes Cardoso