American actress Diane Keaton and American film director and actor Woody Allen talk in still from the film 'Annie Hall,' written and directed by Allen, 1977. (Photo by United Artists/Courtesy of Getty Images)
Para amar é necessária uma espécie de êxtase sensorial, onde palavras serão mais que palavras e gestos, inúmeros gestos desfigurados, mas que com sentido e destino adentrarão nos corpos entrelaçados e nos corações abertos. Dispostos ao impossível de formas possíveis. Os clichês conhecidos e desgastados após tantas declarações dos amantes ganham síntese ao olhar nos seus olhos porque o contato visual redefine parâmetros. Não é apenas olhar por olhar, sabe? É enxergar e ouvir as palavras expostas por seus lábios numa melodia agridoce, sensata e sentimental.
Por muito tempo acreditou-se que o amor poderia ser definitivo. Fadado largadamente nas mazelas do ser humano e aos seus princípios, mas não. O amor é maior. Ciclicamente ele é fincado nos nossos corpos. Talvez quimicamente, espiritualmente, pouco importa. Você apenas sente e não sabe explicar. Pode levar meses, anos ou apenas acontecer em um único dia. O importante é que quando ele sorri, a existência dos valores próprios abraça forte o seu cais. Você quer mergulhar, mas teme submergir profundamente na sua imensurável quantidade de sensações.
Buscamos equilibrar as coisas. Medir a fórmula exata para amar. Porque por vezes, a quantidade estava acima daquilo que poderíamos suportar. Em outras, o raso mal tocava os nossos pés. Seja como for, todo o sentimento inserido e repousado nos carinhos, sorrisos, beijos e transes carnais não devem ser ignorados. Entendo que é mais fácil render-se quando não existe uma âncora emocional. Quando o limite consciente não passa de uma escolha. Mas veja bem, quando nos entregamos ao momento, para o sentimento sublime, de certa forma também fazemos uma escolha. Não é uma escolha racional, verdade. E quais escolhas são genuinamente feitas pela razão? A âncora é perspectiva. O sentimento é o encontro de tantas outras.
Então renda-se! Não é uma prisão, e sim uma liberdade condicional. Enclausurados em espaços físicos não significam que sejam entre quatro paredes. É possível ser livre e desfrutar do apego próximo do outro. Formas possíveis dispostas por anseios impossíveis? Acredite, fora assim que eu descobri amar você.
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