Que estudar inglês é importante não só para o desenvolvimento profissional ou pessoal de uma pessoa, todos nós já sabemos. A língua, que é a mais globalizada do mundo, está estampada nos jornais, nos cinemas, nas revistas, nas músicas e em qualquer outro meio de comunicação mundo afora. Hoje, jovens do mundo inteiro estão tendo a oportunidade de crescer com uma segunda ou até mesmo uma terceira língua e isso, que seria inimaginável há duas décadas, tornou-se algo mais acessível a todas as culturas.
Atualmente, além das escolas de idiomas, temos plataformas online que oferecem aulas de inglês via Skype (https://preply.com/pt/ingl%C3%AAs-por-skype), além de aplicativos famosos para celular (DuoLingo, Rosetta Jones, Speak English, etc.).
O fato é que, além de todos os benefícios visíveis que o aprendizado do inglês ou de de qualquer outro idioma pode trazer para nossa carreira ou vida social, o indivíduo que começa a dar os primeiros passos em direção à fluência num segundo idioma melhora, de quebra, sua qualidade de vida. Mas, como isso acontece? Saiba mais a seguir.
Aprender línguas mantém o cérebro ativo e isso já foi comprovado por cientistas do mundo inteiro. Uma universidade da Inglaterra, por exemplo, descobriu que quem aprende uma nova língua desenvolve uma parte do cérebro onde há um número maior de células nervosas, aguçando não só a memória, mas ajudando a despertar muitas outras habilidades, uma vez que seu nível de concentração tem um aumento considerável, bem como sua capacidade de realizar mais de uma tarefa ao mesmo tempo. Com os estímulos e a constante atividade de raciocínio, tradução ou adequação da fala, o indivíduo mantém o cérebro jovem e evita doenças e a própria demência senil.
Aprender um novo idioma puxa o indivíduo para fora de sua crosta e o força a experimentar novos ares, em vários setores de sua vida. Quem aprende uma nova língua desperta paixão pela cultura e, de acordo com os costumes locais, desenvolve interesses distintos, sem deixar os seus. Isso arranca qualquer um daquela sensação de inatividade ou de tédio que muita gente sente quando não está feliz com o que está fazendo ou quando lhes falta iniciativa. Um bilíngue jamais deixa de conhecer o desconhecido!
Falar outra língua diminui os bloqueios do indivíduo no sentido mais prático da palavra: não conseguir atingir metas, não ter paciência, achar que não vai conseguir algum feito e assim por diante. O bilíngue já passou por tantos desafios que ele entende que nasceu de um jeito, mas pode transformar-se por inteiro. É muito comum eles aprenderem uma língua e deslancharem para a segunda, terceira ou até décima língua. No percurso, além de desenvolver a habilidade de perseverar, da paciência e da proatividade, eles acabam se tornando menos negativos e isso os ajuda em muitos outros aspectos de suas vidas.
Por último, mas não menos importante, temos o fato de que quem domina um idioma como o inglês, por exemplo, tem a liberdade de viajar para qualquer país do mundo e não terá dificuldade alguma para comunicar-se – como se estivesse no Brasil. Isso amplia os horizontes do indivíduo e seu país se torna pequeno. Para ele, trabalhar ou viver no exterior, mesmo diante dos choques culturais, é algo possível, porque, além de estar em constante contato com a língua, ele se torna uma pessoa mais flexível e adaptável.
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